segunda-feira, 26 de maio de 2014

Circulação e Respiração

Os platelmintos não apresentam nenhuma estrutura especial para circulação ou trocas gasosas, com exceção dos canais linfáticos em alguns trematódeos. Essa restrição é diretamente ligada ao tamanho e forma. A chave para a sobrevivência com essa limitação é a manutenção de difusões pequenas.
As trocas gasosas são feitas pela epiderme, por difusão. Este tipo de respiração recebe o nome de tegumentar ou cutânea e ocorre nas espécies de vida livre, pois as parasitas fazem, normalmente respiração anaeróbia. O seu corpo ser achatado facilita a troca gasosa pela parede do corpo entre os tecidos e o ambiente em que se encontra.
Há a utilização do metabolismo anaeróbio por platelmintos endoparasitos. Ou seja, eles podem sobreviver em áreas do hospedeiro onde o oxigênio está ausente.

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